E vem a Bomba...
Imprevisivel , com olhar profundo...
prestes a explodir...
Silenciosa , dança sob luz de velas
ao som de algo inteligentemente estranho
velas estas acesas , por uma criança louca,
bela e esbelta...
Com sua vestimenta de descanço
deixa á mostra a arte e as marcas
de seus desiquilibrios inocentes
causados pela imperfeição dessa errante cidade
E vem a criança
a louca
encantadoramente louca...
que desliza sobre o chão gelado
movimentos graciosos
de um extremo à outro
demonstra que o diagnóstico
não é desastroso...
causa espanto por mudar tanto
o silêncio da bomba
o barulho da criança
Apenas um desabrochar, ou ,
vários deles...
A Monotonia se envergonha...
que venha a bomba..
que venha a bomba...
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Um comentário:
Divino! poético e muito imaginável! quem será a inspiração?
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